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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Estudo Bíblico: O Que a Bíblia diz sobre Halloween??



Estudo Bíblico: O Que a Bíblia diz sobre Halloween??
A tentativa de fazer com que o dia 31 de Outubro entre para o nosso calendário como “Dia das Bruxas” está, infelizmente, caminhando a passos largos. Ano após ano, escolas, clubes e outros grupos aproveitam a data para“comemorar” o Halloween utilizando-se de fantasias de bruxas, fantasmas e duendes, com abóboras e mamões transformados em caveiras...
Neste contexto, de um modo geral, surgem duas visões divergentes a este respeito: de um lado, há os que pregam veementemente contra esta comemoração, acusando-a de ser uma festa satânica, e de outro há os que acreditam se tratar de uma celebração inocente, sem nenhum mal. Como cristãos, acreditamos que nossa referência é a Palavra de Deus. Portanto, neste estudo vamos procurar estabelecer alguns princípios bíblicos para a viabilidade ou não das festas de Halloween.
Um pouco de História: A comemoração do Halloween teve início na Irlanda, há mais de 3 mil anos, no chamado Samhain - festival da colheita dos celtas. Os Druidas (magos celtas) acreditavam que nessa noite a janela que separava o mundo dos vivos do mundo dos mortos desaparecia, e as almas dos mortos regressavam numa visita aos lares terrenos. Para manter esses espíritos contentes e afastar os maus espíritos de seus lares os celtas deixavam comida e doces na parte de fora de suas casas, e realizavam rituais com sacrifícios humanos.
Significado espiritual: Em nossos dias, tanto no calendário pagão (movimento neo-pagão), como na bruxaria e no satanismo (adeptos da Igreja Mundial de Satanás), o Halloween é a data mais importante do ano. Rituais para invocação de espíritos, comunicação com os mortos, adivinhações, e até mesmo a adoração e evocação do próprio Satanás são realizados de maneira pródiga neste dia.
Conseqüências: Embora muitos defendam o Halloween como uma festa folclórica da cultura norte-americana, e o comércio incentive a comemoração visando tirar proveito dela, não podemos fechar os olhos para as nefastas conseqüências que esta “comemoração” traz para as pessoas e para a nossa nação. Vamos enumerar algumas:

1) Todos os valores enaltecidos nas festas de Halloween são contrários à boa, agradável e perfeita vontade de Deus para as nossas vidas:


Morte è “Todos os que me aborrecem amam a morte.” (Provérbios 8:36)
Bruxaria e Feitiçaria è “Não permitam que se ache alguém entre vocês que queime em sacrifício o seu filho ou a sua filha; que pratique adivinhação, ou se dedique à magia, ou faça presságios, ou pratique feitiçaria...” (Deuteronômio 18:10)
Comunicação com os mortos è “Não permitam que se ache alguém entre vocês que faça encantamentos; que seja médium, consulte os espíritos ou consulte os mortos. O Senhor tem repugnância por quem pratica essas coisas” (Deuteronômio 18:11-12)
Ocultismo è “E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as. Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe.” (Efésios 5:11-12)
2) Embora muitos participem de tais comemorações de maneira inocente e lúdica, sem o objetivo de adorar a Satanás, indiretamente estarão fazendo isso. Observe as palavras do próprio Jesus Cristo:


“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro” (Mateus 6:24);

"Quem não é por mim é contra mim." (Mateus 12:30).

3) A popularização de figuras como bruxas, feiticeiros, duendes, caveiras e espíritos malignos presentes no Halloween, faz com que, a médio e longo prazo, crianças e adultos, não só aceitem tais figuras e valores, mas as amem! É uma espécie de condicionamento através do qual, as pessoas passam a amar e a admirar os valores satânicos, tão abomináveis diante de Deus. "Aquilo que uma geração tolera, a próxima adota como estilo de vida normal". O contato constante com estes valores afeta nossa sensibilidade de tal maneira que, o que antes parecia feio e errado, nos pareça normal e aceitável. Assim, ao sermos coniventes com esta “festa”, estaremos condenando as próximas gerações a aceitarem como corretos e aprazíveis os componentes do Reino das Trevas:


“Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!” Isaías 5:20.

CONCLUSÃO: Embora nem todos tenham consciência disso, uma tremenda guerra espiritual está ocorrendo bem acima de nossas cabeças, e o Halloween é uma das estratégias do Diabo e suas Hostes espirituais para tentar enaltecer e popularizar as obras das trevas. Cabe a cada um de nós demonstrar verdadeiro repúdio a esta maldita celebração importada dos EUA. Como disse Eddy Andrade Pinos, diretor regional da Cultura no Equador há alguns anos atrás: "Nada temos que fazer com bruxas nem abóboras, tampouco enganar as crianças com contos de bruxas"... Também nenhuma escola pode obrigar seus alunos a participarem destas festas, uma vez que ultrapassam o campo cultural e acadêmico, e violam princípios cristãos. Por isso, por amor a Jesus, não tomem parte destas coisas!


“Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor; vivam como filhos da luz e aprendam a discernir o que é agradável ao Senhor” (Efesios 5:8, 10)

Autor: Márcia Rezende

Via: www.estudosgospel.com.br

quinta-feira, 28 de julho de 2016

ENSINANDO CRIANÇAS DE 0 A 4 ANOS





Quando olhamos para esses pequenininhos podemos até pensar : "Como é difícil ensiná-los. Será que entendem o que estou ensinado?" Mas ao contrário do que pensamos os primeiros anos de vida das crianças são uma excelente oportunidade para estabelecermos alicerces espirituais.

Então surge mais uma pergunta:"Como ensiná-los?". A resposta é simples! Nessa faixa etária a criança aprende por meio de experiências, pelos sentidos e sentimentos. A melhor forma de ensiná-las é fazendo-as sentir as experiências das aprendizagens que objetivamos. E agora o que posso ensinar a crianças de 0 a 4 anos de idade? No livro "Ensinando Sobre Deus ás Crianças" ,da CPAD, podemos encontrar um ótimo roteiro e dicas fantásticas para ensinar esses pequeninos.


Podemos ensiná-los a respeito de Deus:

•Quem é Deus? Deus existe; Deus o ama; Jesus o ama e Deus quer cuidar de você.

•O que Deus fez? Deus criou todas as coisas; Deus criou você; Deus nos deu a Bíblia; Jesus, o Filho de Deus, morreu por nossos pecados para que você possa estar com Deus.



Podemos ensinar a respeito do Amor, que eles podem ter um relacionamento com Deus:

•Orando e conversando com Deus em nome de Jesus;

•Falando regularmente com Deus;

•Escutando com regularidade histórias bíblicas sobre Deus e Jesus.


Podemos ensinar sobre como ter uma vida dedicada a Deus e que elas podem ser tudo o que Deus quer que elas sejam:

•Deus quer que sejam boas, gentis e amorosas, exatamente como Ele e Jesus são;

•Deus quer que vejam e pensem coisas boas;

•Deus quer que vão a igreja;

•Deus quer que obedeçam seus pais;

•Deus quer que compartilhe suas coisas com os outros.


FONTE: "Ensine sobre Deus às crianças". CPAD

terça-feira, 26 de julho de 2016

#MomentoReflexão - A Questão dos Limites


A Questão dos Limites

Não restam dúvidas de que hoje há insegurança sobre a educação dos filhos. Existem teses e teorias diversas, que apontam direções, muitas vezes opostas, e que criam um dilema para os pais:

- Como educar? Qual é o caminho correto?
Uma coisa parece ser certa: as atitudes firmes e coerentes são fundamentais na educação dos filhos.
Limites, regras e vida em sociedade
Por mais que lhe custe ouvir falar deste assunto, não se esqueça que os limites e as punições são uma constante nas nossas vidas. Por exemplo: um motorista que segue acima do limite máximo de velocidade permitido, será multado, ou seja, punido.
Viver em sociedade significa obedecer as regras. Muitas vezes não percebemos, mas estamos constantemente a respeitar e a definir limites. Não seria possível viver coletivamente sem eles. Por isso, a criança precisa aprender desde cedo como comportar-se em grupo.
Naturalmente que é dever dos pais atender os pedidos dos filhos, mas sempre dentro de determinados limites impostos pela sociedade e pela educação dos próprios progenitores. É preciso saber dizer não, de uma forma positiva e coerente, caso contrário vamos estar interferindo no desenvolvimento correto da criança.
Saber dizer "não"
Dizer "não" a uma criança é uma atitude, dentro do processo educativo, necessário e saudável. A criança precisa compreender que existem regras, que tudo tem um momento certo e que há horas para brincar, para dormir, estudar etc. Quando a criança tem liberdade total, tem dificuldade em apreender e aceitar regras e limites.
A falta de firmeza dos pais leva a criança a impor a sua vontade. Então, é ela que determina o que vai comer, o que vai vestir, que programa assistir na TV, como deve ser mobiliado seu quarto, etc. Habituados a impor a sua vontade, a criança e o adolescente não aceitam ser contrariados.
Dizer "não" a uma criança, no momento certo, não é prejudicial. Muito pelo contrário. Esta pequena palavra é necessária, uma vez que a criança está construindo a sua concepção do mundo. A criança precisa de conhecer os limites, saber distinguir aquilo que pode ou não ser feito, para conseguir viver em sociedade.
Ao contrário do que muitos pais pensam, a criança é capaz de entender um "não". A recusa não gera traumas, mas tem que ter uma razão e coerência.
Ao proferir a negação, o adulto mostra que se preocupa com a criança, e, para ela, isto vale muito mais do que muitos brinquedos ou a realização de todas as suas vontades. Ela poderá chorar ou "fazer birra", mas isso faz parte da sua socialização.
Assim, o adulto deve pensar no bem da criança quando tiver diante de si uma situação em que precise negar. Pode ser um pouco difícil dizer não, mas é preferível ver uma cara triste por apenas alguns momentos, do que testemunhar problemas mais graves que poderão fazer a criança sofrer mais tarde.

Os limites, os castigos e a culpa
Os limites ensinam à criança como respeitar o próximo, facilitando a socialização, por isso devem fazer parte da educação. Uma vez que vivemos em sociedade, é necessário haver respeito pelas regras pelas quais esta se rege.
Quando um limite não é respeitado, é importante que haja um "castigo", que não deve ser físico. Pode-se, por exemplo, proibir uma brincadeira ou um passeio de que a criança goste. Mas atenção, a punição deve ser sempre equivalente à gravidade do ato cometido e aplicada de imediato.
É importante deixarmos claro que "limite" é diferente de "repressão". O primeiro atua sobre a criança através dos castigos, enquanto que a repressão o faz através da culpa. O castigo age sobre o ato e a culpa sobre a pessoa.
Durante o desenvolvimento da criança, estabelecer e conhecer os limites é saudável quando estes se referem apenas aos atos, não desmerecendo ou desvalorizando a pessoa.
A criança não deve sentir-se culpada pelos seus atos, mas ser-lhe imputada responsabilidade por estes.
Alguns limites - conselhos
Assim, aqui vão alguns conselhos para conseguir colocar limites de uma forma positiva:
- Não autorize ou proíba conforme os seus desejos pessoais e o estado de espírito do momento;
- Demonstre que os adultos também têm limites a respeitar;
- Justifique os motivos do limite: "não faça isso porque eu não quero ou porque eu não gosto" não é justificação. As razões devem ter a ver com segurança e/ou com respeito;
- Não dê castigos físicos - rapidamente deixam de surtir efeito;
- Diga qual punição quando um limite é ultrapassado, e não deixe de a executar;
- Dê castigos brandos para atitudes pouco graves e castigos pesados para atitudes graves;
- Deixe claro que a punição corresponde ao ato e não à pessoa;
- Repita um "não" quantas vezes for necessário;
- Use a sua autoridade sem humilhar;
- Use da afetividade para impor limites. 
- Dar o exemplo - ajustá-lo à criança / ressalvar a diferença
- A criança precisa de parâmetros. Os adultos, são responsáveis diretos no que diz respeito à sua aprendizagem, porque as crianças buscam neles um reforço, seja ele negativo ou positivo. Por isso, é preciso estar atento aos comportamentos que tomamos.
- Lembre-se que os nossos modos são imitados pelas crianças. Se dizemos que uma atitude não é correta e mesmo assim a fazemos, com certeza a criança ficará insegura, não acreditará no que lhe é dito e fará exatamente o que não devia, já que ela aprende muito mais pelo que vê do que pelo que ouve.
Para terminar
Explique sempre quando e por quê as suas ações lhe são permitidas a si e à criança não. Refira razões de capacidade, idade, segurança, adequação ou responsabilidade.
Nunca tenha medo de dizer "não", mas explique sempre por quê.
Deixe a criança colaborar, na medida do possível, ensine.

Fonte: http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/a_questao_dos_limites.html

quinta-feira, 7 de julho de 2016

DOUTRINA BÍBLICA INFANTIL

"Instrui o menino no caminho em que deve andar e,quando envelhecer, não se desviará dele” (Pv 22.6)
  
Instrua
Não poderíamos falar em EBD sem tecer alguns comentários sobre a necessidade de se dar maior atenção às nossas crianças, considerando que elas não têm ocupado o lugar que realmente merecem em nossas Igrejas. Todos sabemos que esta é a melhor fase da vida para a aprendizagem, pois o coração da criança é como uma terra fértil, que deve ser cultivada antes que nela seja lançada outra semente. Só assim teremos no futuro uma Igreja forte, cheia de jovens e homens maduros, convictos da salvação e libertos das inúmeras cadeias que escravizam o mundo.
“Educai as crianças e não será preciso punir os homens”.
Pesa sobre os nossos ombros a responsabilidade de alcançar as crianças para o Reino de Deus, antes que sejam destruídas pelo pecado. Elas podem ser comparadas aos filhotes de passarinhos que ficam com o biquinho aberto à espera do alimento. Devemos levar-lhes o melhor de todos os alimentos – A Palavra de Deus – para que cresçam em estatura, sabedoria e graça diante do Senhor(I Pedro 2:2).
Paralelo a essa necessidade vem a importância de possuirmos professores preparados. Criança exige métodos especiais de ensino. Mesmo considerando uma só faixa etária se faz necessário atender às diferenças individuais.
Exemplo: em um grupo de crianças de 8 anos de idade, nem todas aprendem a mesma coisa no mesmo espaço de tempo. É necessário que o professor conheça individualmente a criança. Mantendo um fichário com os seus dados pessoais para programar suas atividades, visando o aprendizado.
Finalidades da Escola Bíblica Dominical
  • Levar a criança a aceitar a Cristo com Salvador pessoal, fazendo-a conhecer a vontade de Deus para a sua vida.
  • Desenvolver na criança hábitos cristãos, baseados na doutrina bíblica e numa vida reta de adoração a Deus.
  • Ajudar a criança a crescer espiritualmente através da oração e da leitura da Palavra de Deus.
  • Levar a criança a servir a Cristo, incentivando-a a evangelizar, a participar dos trabalhos da Igreja; demonstrando, assim, o seu amor à Cristo, à família e ao próximo.
  • Auxiliar a Igreja em seus trabalhos de educação religiosa e moral, no setor da escola bíblica dominical.
  • Cooperar com os pais na educação dos filhos.


Recomendo o livro da Editora APEC-Aliança Pró Evangelização das Crianças: http://apec.com.br/

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